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Tag Archives: Curitiba

Diário de Férias: Fotos da Viagem

Parque Tanguá

Vista do Parque Tanguá

Vista do Parque Tanguá

Vista do Parque Tanguá

Vista do Parque Tanguá

Vista do Parque Tanguá

Vista do Parque Tanguá

Torre Panorâmica de Telecomunicações

Torre Panorâmica de Telecomunicações

Vista do Bosque Alemão

Vista do Bosque Alemão

Trilha de João e Maria no Bosque Alemão

Trilha de João e Maria no Bosque Alemão

Vista da Ópera de Arame

Vista da Ópera de Arame

Portal da Estrada da Graciosa

Portal da Estrada da Graciosa

Estrada da Graciosa

Estrada da Graciosa

Serra do Mar - Vista da Estrada da Graciosa

Serra do Mar - Vista da Estrada da Graciosa

O Barreado - Comida típica da região de Morretes

O Barreado - Comida típica da região de Morretes

Morretes

Morretes

Paranaguá

Paranaguá

Museu Oscar Niemeyer

Museu Oscar Niemeyer

Jardim Botânico

Jardim Botânico

Jardim Botânico

Jardim Botânico

Passeio Público

Passeio Público

Largo da Ordem

Largo da Ordem

Restaurante Madalosso

Restaurante Madalosso

Natal Luz do HSBC

Natal Luz do HSBC

O Peixe

O Peixe

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Diário de Férias: Conclusão da Viagem

Diário de Férias: Fotos da Viagem

 

Diário de Férias: Conclusão da Viagem

Como tudo que é bom dura pouco, levantamos no dia 28/11 com a missão de voltar para casa. Não seria fácil, depois de tantas coisas legais que vimos e fizemos nos últimos dias. Enrolamos o máximo que podíamos, mas levantamos e fomos tomar o último café no hotel. Vale lembrar que todos os dias o hotel disponibilizou as mesmas coisas no café da manhã, não tinha nada demais. Na padaria perto de casa temos mais opções, mas enfim, ruim não estava. O ponto alto do café da manhã, durante todos os dias, e não poderia ser diferente no último dia, foi o peixe que queria conversar comigo. O peixe do aquário ficava me encarando e abrindo e fechando a boca, como se estivesse conversando. O mais curioso, é que se eu mudava de posição, ele virava junto. Infelizmente minha mente não estava tão treinada a ponto de entender o que o peixe queria, mas me despedi do peixe e fomos guardar as malas e fechar a conta.

Saímos do hotel por volta das 10 horas da manhã, paramos para abastecer o carro e pegamos a estrada. No caminho, como na vinda para Curitiba, pegamos vários trechos com obras, o que retardou um pouco o tempo de viagem. Paramos para almoçar no Graal Pentropen, um pouco antes de Registro/SP. Haviam muitas opções e a comida estava muito boa. Na serra de Miracatú pegamos uma chuvinha pesada, mas que logo ficou para trás. Durante todo o trajeto me deparei com absurdos praticados por motoristas imprudentes, e inclusive caminhões tombados. Felizmente nada aconteceu conosco, apesar de alguns sustos.

Chegamos em São Vicente por volta das 16 horas e, de cara já pegamos trânsito devido as obras no Centro da cidade. Ao chegarmos em casa nos deparamos com uma gata desesperada que, após alguns miados de reclamação e xingamentos, acalmou-se e assim encerramos a viagem. Como minhas férias eram apenas de 1,5 semana, não pudemos fazer muito mais. Ficará para a próxima oportunidade.

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Depois de Outback, o resultado não poderia ser outro. Não conseguimos, e nem fizemos questão de levantar cedo, pois teoricamente o dia seria mais light. Não foi.

Começamos o dia, turisticamente falando, com uma visita a Feira do Largo da Ordem, que acontece somente aos domingos. Apesar de ser conhecida como “feirinha”, não se engane, pois de pequena não tem nada, tanto que passamos umas 4 horas só na “feirinha”. São muitas barracas, com tudo quanto é tipo de coisas, artesanatos de todos os tipos, lembranças da cidade, dos bairros e dos pontos turísticos de Curitiba, além de antiguidades, o que mais me interessou. Dentre as coleções havida de tudo, desde itens como telefones antigos, máquinas, geladeiras, cadeiras, facas, como também notas e moedas, as quais perdi muito tempo analisando, tendo em vista que também sou colecionador de notas e moedas antigas, tanto nacionais quanto internacionais. Só ali eu poderia deixar vários salários, pois tinha muita coisa legal, porém consegui me conter (mas peguei os contatos de alguns colecionadores).

Minha esposa gostou de várias coisas e comprou algumas delas. De fato, a Feira do Largo da Ordem é um passeio imperdível para quem vem a Curitiba. Ao final da jornada, dentre as muitas barracas, paramos no restaurante Madeiro Burger & Grill. O restaurante parecia simples por fora, porém quando adentramos o recinto, nos deparamos com uma decoração colonial mesclada com itens contemporâneos. Dentre as opções do cardápio, eu acabei escolhendo um sanduíche, o Cheese Mignon, enquanto que minha esposa ficou com uma Salada César com frango. Ambos estavam divinos, além do excelente atendimento. Valeu a pena, bom e barato. Recomendo.

Voltamos para o hotel para deixar as “comprinhas”, e na sequência pegamos o carro e fomos para o Museu Oscar Niemeyer. O lugar é muito bom, principalmente para quem gosta de arte. Minha recomendação é que se vá com tempo, pois é muito grande, com muitas salas, pinturas, esculturas e documentos históricos. Este também é um passeio fundamental para quem vem à Curitiba.

Já quase no final da tarde, corremos até o Jardim Botânico, onde além de nos depararmos com um lugar extremamente bonito e descontraído, com pessoas curtindo o lazer, nos jardins e bancos, nos deparamos com o pôr do sol. Valeu muito a pena, apesar de termos chegado um pouco tarde e algumas coisas já estavam fechadas. Este é um lugar que voltarei com mais tempo.

Pela noite, como São Pedro contribuiu para nossos planos, conseguimos ir no Natal Luz do HSBC. O evento é único, de uma beleza extraordinária,  orquestrado por crianças ao som de músicas, interpretações e muita luz. Ao final, depois de poesias e diversas mensagens de natal, o evento encerrou-se com uma queima de fogos de dar inveja às comemorações de Réveillon de muitas cidades. E, já que estávamos por ali, paramos em uma barraquina para comer um pastel e encerrar a noite.

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O dia amanheceu e nos deu um banho de preguiça. Foi difícil levantar. Aproveitamos para esticar um pouco, afinal estamos de férias, mas não deu para exagerar. Levantamos, tomamos café e nos preparamos para a viagem. A programação do dia era visitar as cidades de Morretes e Paranaguá.

Saímos do hotel por volta das 10 horas da manhã, pegamos o carro no estacionamento, ligamos o GPS e fomos em direção a Morretes. Demos uma paradinha para abastecer o tanque, pois não queria passar apuros no caminho, tendo em vista que não sabia muito bem o que ia encontrar pela frente.

De cara o GPS nos indicou o caminho certo, porém, eu acabei desobedecendo-o, o que nos rendeu um atraso de uns 15 minutos. Meu caminho estava até correto, mas não era o mais rápido e nem o mais interessante para fins turísticos. Enfim, voltamos a obedecer o GPS, pegamos a estrada correta e saímos no Portal da Estrada da Graciosa, caminho para a cidade de Morretes. A estrada não é bem uma estrada, mas sim um caminhozinho pelo mato, mão dupla, de paralelepípedo, com curvas muito sinuosas, mas com uma paisagem de primeira. Para quem gosta de dirigir cercado de natureza, a Estrada da Graciosa, que compreende o caminho da Serra do Mar do Paraná, é uma excelente pedida. Vale muito a pena, mas exige atenção redobrada, pois há trechos e pontes que passam somente um carro por vez. Além da paisagem, a estrada possui postos de atendimento, com banheiros, lanchonete e informações, isso que é foco no turismo!!!

Depois das belas paisagens, chegamos em Morretes. A cidade é bem pequena e, mesmo depois de poucos minutos nela, já não havia muito o que fazer. O caminho compensou a cidade, porém a mesma possui seus destaques, com cachoeiras, rios e cavernas, porém não ficam perto e nem são de fácil acesso, necessitam de guias e são trilhas sob mata fechada. Paramos em um posto de informações, mas nos foi informado que as trilhas levam em média 4 horas, e como já estávamos com fome e depois íamos para Paranaguá, não haveria tempo suficiente. Optamos por deixar o passeio ecológico para outra vez, e fomos procurar por restaurantes, e opções não faltaram. Acabamos escolhendo o Nhundiaquara Hotel & Restaurante. Nele provamos o Barreado, prato típico da cidade, em que a carne é cozida durante mais de 24 horas e depois, quando está desmanchando, é servida com farinha, banana e laranja. Não vou afirmar que é um prato imperdível, pois não tem nada demais, mas ruim não estava.

Saímos do restaurante de barriga cheia, então passeamos um pouco pelas margens do rio, onde haviam casas de artesanato, sorveteria e um jardim com banquinhos bem interessante para relaxar. Tudo muito simples, mas muito bom.

Depois de relaxar um pouco, rumamos para Paranaguá. Foi mais uma hora e pouco de trajeto desde Morretes. Ao chegar em Paranaguá percebemos que a falta de sinalização não era privilégio somente de Curitiba. Fomos em direção ao Centro Histórico e, se não fosse o GPS nem chegaríamos lá, e nem saberíamos o que fazer nesta cidade, porque não há placas. Passamos pelo comércio local, tentamos sem sucesso visitar o museu da cidade e paramos no Mercado Municipal, que foi uma decepção, pois o local é muito mal aproveitado e não possui nenhum diferencial. Depois, atravessamos caminhando a ponte para a Ilha de Valadares, um lugar muito simples, com pessoas simples. Como não havia o que fazer por lá, voltamos. Caminhamos um pouco pelas margens e, como já era tarde, acabamos voltando para Curitiba. Na volta, pegamos a estrada que vai direto, sem passar por Morretes, o que nos rendeu um pedágio absurdo de R$ 13,00, o que não foi surpresa, pois a concessionária é a Ecovia, do grupo EcoRodovias, o mesmo que sustenta o valor também absurdo de pedágio para a Imigrantes/Anchieta.

Já em Curitiba, quando chegamos no Hotel começou a cair muita chuva. Depois de um dia de muito calor, a chuva veio com vontade. Nosso plano era ver o Natal Luz do HSBC, mas com chuva seria impossível. Assim, mudamos os planos e acabamos decidindo por ir no Outback que é garantia de boa comida, e de quebra conhecemos o Shopping Curitiba.

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A noite não foi lá muito tranquila. Tive grande dificuldade em dormir, mas isso é normal, pois é raro eu conseguir dormir bem. Minha enxaqueca já deu as caras logo cedo, mas não me dei por vencido e tomei o remédio logo cedo para conseguir aproveitar o dia. Levantamos e fomos tomar o café do hotel. Foi bem fraquinho, mas deu para forrar o estômago.

Saímos do hotel as 9h, pegamos o carro, ligamos o GPS e rumamos para o Parque Tanguá. O Google Maps nos levou ao parque, mas errou a altura da entrada, porém conseguimos localizá-la facilmente. De cara nos deparamos com um grande portal, com um jardim e uma fonte por trás. Quando entramos nos demos conta do tamanho imenso das construções do local e também da natureza que o cercava. Este parque é fenomenal, com grandes jardins e paisagens maravilhosas. Há uma pedreira, construções em madeira sobre a água, várias escadarias, mirantes e um túnel com uma plataforma sob a água, além de uma queda d’água artificial, mas que causa um efeito impressionante. O passeio levou cerca de 2,5 horas. Uma dica é ir primeiro no túnel, pois caso contrário, ele ficará para o final e a subida para voltar ao estacionamento é muito pesada, principalmente para quem não é lá muito esportista.

Saímos de lá, ligamos o GPS e fomos para o Parque Tinguí. De cara não achamos o lugar. Haviam até algumas indicações, mas não vimos muita coisa interessante. De duas uma, ou deixamos passar algo ou definitivamente este parque não é bem um parque, como o Tanguá. Quando já estávamos achando que estávamos perdidos, nos deparamos com uma construção diferente. Paramos e fomos ver o que era.

Estávamos no Memorial Ucraniano, um lugar diferente, que lembra alguns filmes. É um lugar que merece atenção quando se vem a Curitiba, pois é bonito e com muita história. Nesta altura já desistimos de achar o parque Tinguí.

Saímos de lá e fomos ao bairro de Santa Felicidade. Como estávamos “meio” perdidos, acabamos chegando ao bairro sem passar pelo portal. Paramos na adega Durigan, um lugar fantástico. Além de arquitetonicamente incrível, era difícil sair de lá com tantos vinhos, queijos e demais produtos italianos e europeus, tudo de primeira. Claro, não consegui sair de lá de mãos abanando.

Depois atravessamos a rua e fomos na Casa dos Contos, um lugar simples, mas muito rico na história do bairro de Santa Felicidade, personagens do bairro e da cidade de Curitiba também. Aprendemos um pouco dessa história e já era hora do almoço, então resolvemos almoçar por ali, afinal, segundo os relatos, ali estão os melhores restaurantes de Curitiba.

Fomos ao restaurante Madalosso, na verdade ao “Velho Madalosso”, um excelente lugar para comer e conversar. O ambiente é muito bom e a comida de primeira linha. Provamos carnes, massas e dentre os acompanhamentos, uma salada de batata que estava fenomenal e, o melhor de tudo, a um preço justo. Saímos de lá e mal conseguíamos caminhar até o carro, por isso paramos em algumas lojinhas de artesanato e um boulevar que tinha próximo ao restaurante.

Quando conseguimos chegar no carro, ligamos mais uma vez nosso amigo GPS e rumamos à Torre Panorâmica de Telecomunicações da Oi. A vista de lá é estupenda, sendo possível ver a cidade de Curitiba inteira, em 360°. Vale a pena uma passada por lá, porém não há muito mais o que fazer. Ao sairmos de lá, devido ao sol de rachar que estava, paramos logo em frente e tomamos um caldo de cana bem gelado. Assim, nos refrescamos um pouco e partimos para conhecer o Bosque do Alemão.

Já no Bosque do Alemão, pudemos não apenas apreciar belas paisagens, como também acompanhar a trilha de João e Maria. Para quem gosta de natureza, vale muito a pena conhecer este lugar.

A tarde já estava acabando, mas ainda demos uma corridinha até a Ópera de Arame, uma excelente construção arquitetônica. Diferente, grandiosa e muito bonita. Além de conhecer o lugar, é possível imaginar os eventos e shows que já passaram por lá, juntamente com as muitas personalidades que por lá passaram. Pra variar, paramos nas lojinhas que tem na frente e novamente não saímos de mãos abanando. Vale a pena experimentar os sucos de uva e o licor de chocolate com pimenta.

Para fechar a noite, depois de uma passadinha no hotel, fomos ao famoso Bar Alemão. O lugar é muito descontraído, com mesas na rua de paralelepípedo. As opções tipicamente alemães são bem convidativas. Experimentamos um misto de petiscos e gostamos muito, além de não ser caro.

E assim fechamos mais uma noite em Curitiba.

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A preguiça foi grande, mas a vencemos logo cedo e rumamos à Curitiba. A viagem foi boa, talvez por ser dia de semana, não houve nenhum problema de trânsito ou acidente na estrada, no entanto pegamos grande lentidão em vários trechos, de Itariri até a divisa do estado. Apesar de ter atrasado nossa chegada em uma hora, fiquei contente por estarem arrumando a pista, principalmente os trechos de serra, pois são bem perigosos e estavam bem acabados. Não havia suspensão e amortecedor que resistisse a tantos buracos e desníveis.

Fizemos duas paradas rápidas, a primeira foi no Fazendeiro e a segundo no Graal. No primeiro, a parada foi apenas para utilizarmos o banheiro, já no segundo fizemos uma comprinha: Cubos de doce de leite e uma revista SuperInteressante para minha esposa ler no carro durante o restante da viagem.

Ao chegarmos em Curitiba tivemos nosso primeiro contratempo: as obras da cidade. Curitiba está passando por diversas obras, o que nos levou a desvios do trajeto planejado pelo GPS (Google Maps), além de mudanças de sentido das vias. Apesar disso chegamos a localização do Hotel Brasília, porém como o mesmo está localizado no Centro, não possui estacionamento. Assim tivemos que estacionar a uma quadra de distância, em um estacionamento conveniado, no entanto, ao chegar lá descobrimos que o mesmo não era do mesmo valor que nos foi informado por telefone, mas pegamos as malas e voltamos até o hotel. Fizemos o check-in e relaxamos uns 10 minutos antes de ir almoçar.

Saímos para almoçar a pé, fomos até o Shopping Müller, que ficava a 2 quadras do hotel. O Shopping não é ruim, porém tem um problema sério com informações e sinalização. As placas raramente são encontradas e quando o são, indica o caminho incorreto. Levamos um tempinho para chegar a Praça de Alimentação, mas chegamos. Não tínhamos muita opção, pois já era 16 horas e nenhum restaurante estaria aberto esta hora.

Almoçamos no It’s Grill, uma boa opção na praça, com boas opções de pratos. Nossa escolha foi obviamente “carne”. Minha esposa escolheu um prato de picanha com salada, enquanto eu peguei medalhões de filé mignon com acompanhamentos. Ambos pratos estavam excelentemente saborosos e apresentáveis, no entanto a quantidade é pouca, sendo assim, não recomendo para quem está com fome de leão. Não era o nosso caso, pois levamos alguns lanches para a viagem, e fizemos as paradas no caminho.

Deixamos para explorar o shopping a noite, pois a tarde estava acabando e não daria para fazer muita coisa. Saímos de lá e fomos para o “Passeio Público”, um excelente parque, com bastante flora e fauna. Um lugar muito bonito, porém não tão bem cuidado. Lembrou-nos o “Orquidário” de Santos.

Depois disso, caminhamos pela região, visitamos algumas lojas e nos deparamos com diversos anúncios de dentistas e sebos, o que achamos curioso, pois em poucas quadras nos deparamos com muitos deles. Chegamos no Larg0 da Ordem. Já não haviam muitas casas abertas, mas ainda assim, nossa passagem por lá foi muito agradável. Nos deparamos com centros de arte, museus e muitos barzinhos. A rua era de paralelepípedo e as construções com arquitetura colonial, o que nos rendeu muitas fotos. Paramos no Solar do Rosário, uma excelente opção para quem gosta de arte, além de ter um café colonial a tarde bem convidativo. Neste momento acabei recebendo mais uma ligação do trabalho, mas desta vez foi rápida e sem maiores problemas para resolver. Devido ao cansaço da viagem e caminhada, decidimos por voltar ao hotel e descansar uma horinha, e assim o fizemos.

A noite fomos de fato conhecer o shopping Müller e paramos para comer no Babilônia. O restaurante é muito bom, com boa decoração, variadas opções de pratos e porções, além de um atendimento excepcional. Pedimos uma porção de filé mignon temperado e uma de pasteis sortidos. Ambas excelentemente servidas e a preços justos. Permanecemos um bom tempo conversando e quando já não havia mais quase ninguém no restaurante (e no shopping), voltamos para o hotel para descansar e nos prepararmos para o dia seguinte.

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Depois de duas semanas de grande correria, finalmente estou conseguindo dedicar alguns minutos para dar uma passadinha por aqui. Tive muitos problemas no trabalho para resolver, além de algumas coisas pessoais que tomaram bastante o meu tempo, e todo este esforço para conseguir sair de férias. E consegui… mais ou menos…

Abaixo e nos próximos dias farei um relato dos dias de férias a fim de registrar o roteiro e deixar como dica para os aventureiros.

As férias efetivamente começaram no dia 21, segunda-feira, porém os preparativos começaram no final de semana 19 e 20/11. Neste final de semana consegui fechar nossa rota turística para Florianópolis. Pesquisei muito, li muitos relatos, montei a programação de lugares, planejei os dias, com atividades diversas para fazer tanto em Florianópolis como também nas cidades por onde iria passar. Infelizmente, devido às condições climáticas, todo o esforço acabou sendo em vão. São Pedro decidiu lavar o quintal no litoral de Santa Catarina, logo minha programação, que envolvia muitas atividades e visitas ecológicas, foi por água abaixo.

Minha segunda-feira (21) já estava tomada de atividades pessoais para garantir a viagem e também algumas pendências que precisavam ser resolvidas. Subi para São Paulo, fui resolver minhas pendências e descobri que para resolver, ainda estava faltando um documento. Além disso, recebi uma ligação do trabalho e “já que” eu estava por perto, tive que ir até lá para resolver. Depois de uma reunião de 1h30, consegui sair da empresa e fui almoçar com um amigo. O almoço foi muito bom, e depois dele lá fui eu para o o Poupa-Tempo da Santo Amaro, uma coisa que seria uns 15 minutos levou quase duas horas, depois da queda do sistema, filas para atendimento, filas para pagamento (banco) e por aí vai, depois de muito esforço, e suor, consegui voltar e resolver tudo. Cheguei em casa era quase 8 da noite, exausto, porém satisfeito com o saldo do dia.

Durante minha maratona, minha esposa ficou responsável de procurar hospedagem, ainda para Florianópolis, pois estávamos decididos, mas como mencionei anteriormente, tudo foi por água abaixo, pois nem hospedagem conseguimos.

A terça-feira (22) era o dia zero na programação, o objetivo era fechar os preparativos e garantir a ida para o dia seguinte, mas como tivemos que reprogramar as atividades, acabamos ocupando também o dia 23 com os preparativos. Resolvemos ir para Curitiba e explorar a região e cidades vizinhas, pois o tempo estaria “menos pior” e não queria passar os poucos dias de férias em casa. Depois de muita dificuldade, conseguimos um hotel para nos hospedarmos. Justo nesta semana estava acontecendo um congresso/evento de direito e a cidade estava tomada por advogados e juizes, logo ficamos sem muitas opções de hospedagem.

Enfim, preparativos concluídos, lá vamos nós rumo a Curitiba!

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